O cilindro é desenhado com linhas paralelas para os lados e círculos entre as linhas paralelas. (Tal como acontece com o cone, os círculos tornam-se elipses quando observada a um ângulo.) Quando a parte superior e na parte inferior do cilindro forem perpendiculares aos seus lados, linhas paralelas são desenhados a partir das extremidades estreitas das elipses. Uma linha do centro de uma elipse ao centro da outra é a linha média do cilindro. Uma linha traçada na parte mais larga da elipse será perpendicular à linha média do cilindro. É importante lembrar que, embora as superfícies superior e inferior de um cilindro sejam paralelas, elas não são desenhadas como elipses idênticas. Quanto mais próximo dessas superfícies estiver o seu nível de visão (também conhecido como linha do horizonte), mais estreita será a elipse; quanto mais longe do nível dos olhos, mais redonda a elipse aparecerá. (Para mais informações, ver capítulo perspectiva elíptica.) Um cilindro encurtada é desenhado mais estreita numa extremidade para dar a ilusão de projeção ou extensão no espaço, que aparece para ter lados que não são paralelos, porque eles são desenhados em perspectiva. Em perspectiva, as linhas paralelas parecem convergir à medida que recuam para o espaço. Exemplos quase puros de formas cilíndricas são latas, cabos de vassoura e hastes de cortina. Um cilindro é desenhado como um par de linhas paralelas com uma elipse em cada extremidade entre as linhas paralelas. A elipse mais próxima do nível dos seus olhos parecerá mais estreita do que a mais distante do seu nível de olho. Nesta ilustração, o cilindro n. ° 1, à esquerda, é desenhado corretamente, enquanto os outros três estão errados. Em n. 2, as elipses superior e inferior são as mesmas, mas isso não pode ser o caso, porque elas são vistas em diferentes níveis. O cilindro n. ° 3 está errado porque, apesar de estar assente numa superfície plana, o fundo não deve ser plano porque o fundo da forma em si é curvado. No cilindro n. ° 4, a elipse superior deve ser mais estreita porque está mais próxima do nosso nível visual do que da elipse inferior.
No nível tridimensional, existem cinco formas básicas: a esfera, o cone, o cilindro, o touro e o cubo. Todos os objetos tridimensionais podem ser construídos a partir das partes dessas cinco formas. Coisas com superfícies planas e mudanças abruptas no plano da superfície, como os cantos de uma casa ou a cabeça hexagonal de um parafuso, estão relacionadas a cubos. Planos curvos, como os braços arredondados de um sofá ou as ondas de uma bandeira, estão relacionados a cones ou cilindros. Os golpes, os amassados e as colinas estão relacionados com as esferas. Um churrasco consiste em esferas e cilindros; Uma caixa de correio é um meio cilindro e um cubo. A borda circular arredondada de um copo está relacionada ao touro, que também é a forma básica de uma cobra enrolada ou elos da cadeia. Ao estudar os formulários básicos, você também deve considerar como eles aparecem em negativo. Por exemplo, uma cratera é uma esfera negativa; uma rotina ou rotina é um cilindro negativo; Um pool retangular vazio faz parte de um cubo negativo.
A esfera
A esfera é a maneira mais fácil de desenhar porque, independentemente do seu ângulo de visão, é sempre desenhada como um círculo. Exemplos quase puros de formas esféricas são laranjas, lua, bolas de futebol e bolhas. A esfera traçada na linha é simplesmente um círculo. todo esse aspecto de desenho feito de maneira eficiente, eu pude aprender através do método fan art, um curso de desenho mangá extremamente abrangente para fazer qualquer outro tipo de desenho. Claro que o foco dele é no estilo mangás e animes, no entanto, ele aborda muitas outras técnicas de desenhos que remetem a um grande aprendizado.
O cone
O cone é o próximo mais fácil de desenhar. É simplesmente um V com um círculo entre suas extremidades. Quando visto em um ângulo, o círculo é uma elipse. Uma linha traçada a partir do centro da base circular até o ponto do V é a linha média do cone. Se a base do cone é perpendicular à linha média, os lados do cone são retirados das extremidades estreitas da elipse. Se não, a base do cone parecerá cortada em um ângulo. Exemplos quase puros de formas de cone são pontos de lápis, árvores de Natal, mastros de navios e chapéus de bruxa. Um cone é desenhado como um triângulo com uma elipse em uma extremidade. Uma linha traçada do meio da elipse até a ponta do cone é chamada de linha do meio. Se uma linha traçada na parte mais larga da elipse não for perpendicular à linha média, o cone não irá parar em linha reta.
A representação mais simples de um objeto é seu contorno ou contornos externos. Quando começo a desenhar um objeto, geralmente começo com seus contornos externos. Escolher qual silhueta desenhar é importante. Quanto mais informações disponíveis em um desenho, mais provável é que o espectador aceite a ilusão da realidade do desenho. Se a silhueta é informativa, as seguintes camadas de luz, sombra e textura serão mais compreensíveis. Com um assunto como uma vaca ou um jarro, é a vista lateral que fornece mais informações. Naturalmente, não queremos nos limitar a visualizações laterais ou de perfil. Mas, como o contorno / silhueta é a primeira coisa que vemos, é útil apresentar informações significativas nesse nível. Muitos desenhos são restritos a apenas linhas, sem definição em valores. Nos desenhos, a silhueta complementa linhas internas que podem descrever formas de sobreposição, as mudanças de endereço (tais como o canto de um cubo) ou muda de cor e valor (como eventos desportivos em um leopardo ou arestas de uma sombra projetada). ) Essas linhas são um código que praticamente todos entendem, mas não criam a ilusão da realidade; elas são sempre abstratas Como a maioria dos desenhos e pinturas começa com o contorno externo e as linhas internas, mesmo que apenas como um guia preliminar, é apropriado praticar seu uso. A silhueta de um objeto é a primeira coisa que vemos. O ângulo a partir do qual você vê um objeto determina sua silhueta e algumas silhuetas fornecem mais informações sobre o objeto do que outras. Quando você desenha um objeto, sua escolha de uma silhueta informativa melhora muito a percepção do objeto pelo espectador. Todas as imagens mostradas aqui nos informam sobre os assuntos, um lançador e uma vaca, mas nos dois exemplos, a visão lateral nos diz mais. Quanto mais descritiva for uma silhueta, menos precisamos depender de cores e valores para entender.
